segunda-feira, 3 de junho de 2013

E veio a : ' Gincana da Palavra'

Com o intuito de nos inserirmos em sala de aula, no cotidiano da turma planejamos a 'Gincana da Palavra'. Faremos atividades voltadas a Palavra por alguns dias. A primeira atividade foi o soletrando. Realizamos na turma do 6° e 7° ano. 
Por ser uma turma maior a do 6° exigiu de nós um pouco mais de nós. Dividimos algumas funções: Um bolsista se posicionou próximo a cada equipe, para controlar possíveis barulhos e provocações, pois trata-se de competição, outro bolsista fez a contagem do tempo, outros ficaram no sorteio das palavras e contagem dos pontos. No final das contas, todos participaram ativamente para que a atividade desse certo! Os alunos foram receptivos e curiosos. Dividimos a sala em grupos. Cada grupo escolheu um nome para sua equipe. Sorteávamos a palavra, eles discutiam em grupo a forma de soletrar  e logo após, um representante levantava e soletrava sozinho a palavra. Ao final, como premiação, presenteamos os membros do primeiro lugar com um chocolate e todos os outros alunos com um pirulito. 
No 7° ano, por ser uma turma menor, dividimos em duplas e da mesma forma, todos os bolsistas trabalharam de forma ativa. E os alunos também foram participativos e mostraram-se interessados.A atividade nas duas turmas foi muito produtiva e nos aproximou mais dos alunos.












Figuras de Linguagem, o video!


terça-feira, 28 de maio de 2013


Com intuito de compartilharmos nossas experiência, elaboramos o I Simpósio do PIBID de Letras Vernáculas no qual participei da comissão organizadora.
O evento foi um sucesso. Um representante de cada subgrupo de Letras relatou sua experiência de dificuldade e vitória. Contamos com a presença de algumas professoras da UEFS e O pró-reitor de Ensino de Graduação da Uefs, o coordenador do Pibid, Rubens Alves Pereira e diversos alunos do curso!














 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Quem conta um conto aumenta um ponto!

Um ano novinho iniciou-se, e com ele voltei cheia de novas ideias e esperanças!


Elaborei um plano de ação que particularmente achei bem legal. Contei depois, com a ajuda de meus colegas para ele ficar ainda melhor. O projeto era de abertura do PIBID no novo ano letivo. Precisávamos fazer barulho e o projeto faria. Seu nome era: Quem conta um conto aumenta um ponto. Iríamos levar os estudantes da escola para um auditório na UEFS e lá uma contadora de histórias contaria Chapeuzinho Vermelho para eles. Depois, nós bolsistas, encenaríamos uma nova versão da Chapeuzinho, recriada por Jeovan Farias, integrante do grupo. No meio da história daríamos uma pausa e pediríamos aos estudantes que criassem um final para aquela história. Então sortearíamos uma e ali na hora encenaríamos aquele final escolhido. Aí sim, estaríamos inseridos na escola sem fugir da proposta inicial que é Leitura e Produção de Texto. Além do mais incentivaríamos a produção textual e o prazer pela escrita.


PORÉM, tivemos muitos problemas. Notei certa apatia do grupo, muita burocracia para conseguir a realização do evento. Precisávamos agendar o auditório com muita antecedência (foi difícil mas conseguimos), imprimir convites para os alunos (foi difícil mas conseguimos), solicitar ônibus para transportar os estudantes. Depois de várias idas a PROGRAD recebemos a notícia que na data planejada o evento não poderia acontecer, por causa do ônibus. Então precisávamos pensar o plano B e correr atrás do prejuízo. E o mais importante, não podíamos desanimar!
 

A caminhada estava só começando



O próximo ponto era pensar como trabalharíamos, então nos deparamos com a dificuldade de compatibilidade de horário entre a escola e os bolsistas. À tarde, que é o nosso horário disponível, a escola conta com vários outros projetos. A nossa única opção era entrar em horário de aula. Então procuramos a coordenação e a professora do fundamental II e nos foi cedido uma aula semanal. Porém teríamos que trabalhar o mesmo conteúdo da disciplina. A professora das turmas era estagiária e ficou de nos passar seu planejamento de aula. Mas isso demorou, demorou... O Estado da Bahia enfrentou uma longa greve dos professores e nos impediu de ir a escola para as atividades práticas. Depois de longa espera tivemos contato com o planejamento da professora e dividimos os conteúdos e as séries. Ficou decidido que nos dividiríamos em duplas. Eu e minha dupla (Kátia) ficamos com a 8ª série/9° ano e o conteúdo a ser trabalhado foi Figuras de Linguagem. Tínhamos poucos dias para elaborar uma aula de revisão com esse tema. Então, elaborei uma video aula com a definição das figuras de linguagem e seus exemplos que eram trechos de música. A intenção era fazer uma conexão entre os conteúdos gramaticais e a realidade dos alunos da turma. Eram poucos alunos, houve um grande número de desistências em virtude da greve, eles foram um pouco tímidos, éramos novidade e estávamos caindo de paraquedas em sua classe. Também não foram resistentes. Timidamente respondiam as perguntas que fazíamos. O ponto positivo foi a inserção do grupo em sala de aula, o ponto negativo foi a fuga da proposta inicial do sub projeto em Letras Vernáculas que é Leitura e Produção Textual.

A Escola

Em grupo discutimos e elaboramos o questionário que foi analisado pela supervisora e pela coordenadora do subprojeto em Letras Vernáculas e após isso, fomos aplicar. 
Ao chegar na escola nos dividimos, para dinamizar a atividade. Durante a aplicação do questionário, em horário de aula,  notei a curiosidade dos alunos em saber quem éramos nós e o que estávamos a fazer ali. Alguns alunos meio tímidos outros não, mas  curiosidade era geral.
Notei que a escola é bem organizada, não possui turmas muito cheias, os quadros estão em bom estado e possui equipamentos tecnológicos a disposição dos professores: Datashow, computadores. Nos fui informado que a escola possui outros projetos educacionais e PIBID de outras disciplinas. Após aplicar os questionários precisávamos analisá-los e baseado nas análises que poderíamos fazer dele, elaborar um plano de ação.